quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

27 DE FEVEREIRO - DIA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO


O Livro Didático é extremamente importante para o processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento do cidadão. Ele fundamenta e orienta os educadores para a educação do ser humano.

O PNLD - Programa Nacional do Livro Didático foi criado em 1985, objetivando a distribuição de livros didáticos aos estudantes da rede pública de ensino do Brasil.

Devemos valorizar o Livro Didático, pois é um instrumento fundamental para que nos preparemos para a vida!!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

MARCADOR DE PÁGINAS - TSURU


Hoje ganhei um lindo marcador de páginas da professora de Português, Rose. Ela me disse que quando a pessoa faz uma dobradura de Tsuru para a outra, está lhe desejando muitas coisas boas, entre elas: boa sorte, saúde, longevidade, paz e felicidade.

Pesquisando sobre isso, fiquei sabendo que o Tsuru é uma ave (cegonha) que simboliza saúde, fortuna, boa sorte e felicidade. É considerada a ave-símbolo do Origami. Diz a lenda que quem fizer mil dobraduras desse pássaro poderá alcançar seus desejos. A figura do Tsuru se faz presente no Japão, em festividades diversas, como casamentos, nascimentos, Ano Novo etc. Quando uma pessoa se encontra hospitalizada, oferece-se mil Tsurus para que ela se reestabeleça rapidamente. Para a confecção desses mil Tsurus, é preciso, união, esforço e fé de muitas pessoas, formando assim uma corrente de pensamento positivo.

Fiquei muito feliz em ganhar esse maravilhoso presente!!! Obrigada!!!!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

COMO SERIA O MUNDO SEM LIVROS??


"Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem passáros; há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água; ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros!"

(Jorge Luis Borges)


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

UM POUCO DE POESIA PARA ALEGRAR O DIA



A flor 


Talvez marcando o poema, em livro antigo,
encontrei uma flor já ressequida.
Velha história de amor... penso comigo,
pondo-me a ler a página esquecida.

Quem à flor nesse livro deu abrigo,
quem sabe? procurou tê-la escondida - 
do amor sentindo o grande abraço amigo,
para a própria saudade comovida.

E o que ficou daquele amor profundo?
Talvez agora, já não resta nada
de tudo que era sonho e que era vida.

Sob o silêncio lúgubre do mundo,
apenas essa flor abandonada - 
marcando a velha página esquecida.

Disponível em: Sonetos. Afonso Louzada, Rio de Janeiro, 1956.